Sentir que cabem nos meus olhos
Lágrimas correntes
Orvalhadas
Dissecadas
Disseminadas
E eu sem um poema
Para tas descrever…
São como os gestos gastos
No silêncio das palavras
São veios carregados de suor
De corpos sofridos
Da dor do amor
Que nunca foi
Senão uma fonte
De gotículas em cascata
Pelo mundo dos meus sonhos
Loucura é saber dizer o que não quero
É escrever-te versos
Que te mentem
E te sangram por dentro
Loucura é caminhar no tempo
Em que as palavras eram ternas
Afagos soltos pela manhã
Ameniza este sentir
Este corpo que sente
Que nas palavras há tanto
Mas tanto medo
Que se revezam sempre
Nas noites em segredo
Escrevo-te agora
Neste bailado acrobático
Onde as palavras ganham formas
É Ser EU e TU
Sempre que às portas da morte
Nos encontramos
E ainda assim sorrimos…
Lágrimas correntes
Orvalhadas
Dissecadas
Disseminadas
E eu sem um poema
Para tas descrever…
São como os gestos gastos
No silêncio das palavras
São veios carregados de suor
De corpos sofridos
Da dor do amor
Que nunca foi
Senão uma fonte
De gotículas em cascata
Pelo mundo dos meus sonhos
Loucura é saber dizer o que não quero
É escrever-te versos
Que te mentem
E te sangram por dentro
Loucura é caminhar no tempo
Em que as palavras eram ternas
Afagos soltos pela manhã
Ameniza este sentir
Este corpo que sente
Que nas palavras há tanto
Mas tanto medo
Que se revezam sempre
Nas noites em segredo
Escrevo-te agora
Neste bailado acrobático
Onde as palavras ganham formas
É Ser EU e TU
Sempre que às portas da morte
Nos encontramos
E ainda assim sorrimos…
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