Neste mundo que nos rodeia, estamos todos de peito aberto a tudo. Mas será que esse “tudo”, cabe nos orifícios reclamados pelo que é verdadeiro e interiormente inteiro, ao ponto de nos transformarmos em nada? Ou será que esse “nada” é transversal, e somos só um mero ponto na cosmologia do tempo em que o verdadeiro “ponto” é o cosmos? Um verso daria para defini-lo aqui deste micro–ponto, mas, desordenados, “mal amados” e aclamados, caminham lado-a-lado, alguns versículos afanados, que prestam serviços ao mundo invertido.
Os dogmas instituídos!
Microcosmos sãos os instantes que o universo contém, desde o falso apocalíptico, até ao tudo universalmente aceite na nova era dos registos meramente informativos. As Instituições são um estado paralelo, entre a presa e o camaleão. Seres que se prestam a tudo, mesmo que o mundo se esconda nas crateras relacionadas com os diversos submundos. Bardos são os nomes que os sustêm - essas maleitas intransponíveis, levadas ao colo pelas “mães” que os geraram e criaram.
O que será deles num futuro, já passado?
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